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O que cloud, Game of Thrones e uma xícara de café têm em comum?

Uma dica: estamos falando sobre segurança. Esses três itens – o cloud computing, a série de sucesso da HBO e um líquido amado pelo mundo todo – compõem uma narrativa bem interessante sobre como algumas pessoas ainda vêem a proteção de dados no mundo moderno.

Em 2014, George R. R. Martin, autor da aclamada saga As Crônicas de Gelo e Fogo (adaptada para a TV como Game of Thrones/Guerra dos Tronos pela HBO), deu uma entrevista para o talkshow de Conan O’Brien dizendo que usava o WordStar, editor de texto bastante ultrapassado, em um computador que rodava no sistema operacional DOS para escrever seus livros.

O DOS, sigla para disk operating system, é um sistema operacional baseado em comandos digitados no computador e sua última atualização foi feita no ano 2000. Martin diz que, além das limitações do WordStar impedirem fatores como a correção ortográfica – que ele odeia -, usar um computador tão arcaico é ótimo para que ele não tenha acesso à internet.

Ter acesso à internet é um risco?

Fora as distrações naturais da rede, existe um óbvio medo de que a conexão com a rede seja a porta de entrada para invasões, vírus e roubo de um conteúdo que obviamente gera curiosidade em milhões de pessoas.

Mesmo que você não seja um autor mundialmente reconhecido cuja obra tem o maior potencial de pirataria hoje em dia, você também deve possuir informações valiosas no seu computador que merecem ser protegidas, certo?

Mas será mesmo que você precisa abrir mão da maior invenção do mundo moderno – a Internet – para evitar ameaças? Será mesmo que suas informações estarão mais seguras dentro de um pendrive fechado em um cofre?

Ou será que essa mesma invenção não pode ser sua aliada na segurança da sua propriedade intelectual?

Transformação digital

Desde que a última versão do DOS foi lançada, muita coisa aconteceu em termos de tecnologia, especialmente em termos de segurança de dados.

À medida que os pontos de contato entre usuários e a rede aumentaram, também aumentaram os cuidados para proteger a conectividade e assegurar planos de recuperação eficazes no caso de qualquer desastre.

A transformação digital se tornou inevitável para manter empresas relevantes e processos mais ágeis e eficientes. Possibilidades como lojas exclusivamente virtuais, o trabalho remoto, a contratação de softwares como serviço, entre outros, são formas de manter negócios funcionando a qualquer momento, de qualquer lugar, com escalabilidade.

Cloud como forma de proteção de dados

Hoje, armazenar dados, aplicações e até mesmo ambientes inteiros dentro de uma infraestrutura online como a cloud, por exemplo, tornou-se uma alternativa mais segura do que cortar toda a conexão deles com o “mundo lá fora”.

Isso porque utilizar a nuvem permite que você utilize segurança em camadas, protegendo tanto a ponta do dispositivo utilizado (para que você possa, sim, ter um computador, tablet ou smartphone moderno com acesso à internet) como o próprio ambiente em cloud e todo o caminho entre eles.

Além disso, ao mesmo tempo que você protege suas informações em tempo real, você também pode acessá-las em tempo real de qualquer lugar mesmo que não esteja carregando consigo o dispositivo na qual elas foram criadas. George R. R. Martin poderia viajar o mundo sem levar seu computador que roda em DOS e (finalmente) terminar As Crônicas de Gelo e Fogo – tudo protegido por uma boa combinação de firewalls, antivírus, controle de acesso e um backup eficiente.

Mesmo desconectado, até uma xícara de café pode ser uma ameaça

Ok, vamos precisar que você confie em nós para essa próxima parte, porque, apesar de ser um pouco de sensacionalismo, nós temos um bom argumento nela.

Você tem medo de colocar suas informações preciosas na nuvem porque não consegue “ver” onde elas ficam localizadas e tem medo que outras pessoas tenham acesso a elas.

Então, você se tranca em uma sala e trabalha incessantemente no seu computador desconectado da internet.

No meio do plot twist decisivo do seu último livro, você precisa oxigenar o cérebro. A adrenalina é real. Você estende os braços para cima, as pernas para a frente e suspira. Ao retornar para a posição inicial, seu pé acidentalmente fica preso no pé da mesa e toda a sua estação de trabalho sofre um tranco repentino.

A sua xícara de café, que fica religiosamente posicionada ao lado do seu computador, tomba para um lado. O lado errado. O lado do computador.

A tela fica preta, assim como a sua visão por um milésimo de segundo. Agora, sim, a sua adrenalina atinge um pico.

E, em outro milésimo, seu trabalho se foi.

Tudo bem, se você realmente fosse George R. R. Martin, o seu computador não seria o único lugar no qual toda a sua obra estaria guardada. Mas, no momento presente, sem utilizar uma solução que faça backup automático para algum lugar seguro, por exemplo, aquela informação está disponível apenas ali, no seu dispositivo.

O argumento que queremos trazer aqui é o de que depender de equipamentos físicos como única forma de proteger dados pode ser um tiro no próprio pé. Sim, você não corre o risco de sofrer um ataque ransomware, mas existem inúmeros outros perigos de se apoiar exclusivamente em um backup físico ou, no caso da nossa história, em um computador desconectado.

A lição que fica é a de que não é preciso ser extremista: nem tanto ao céu, nem tanto à terra, é possível encontrar um equilíbrio que faça sentido para você como usuário de tecnologia ou para a sua empresa que deseja crescer e se tornar digitalmente eficiente.

Mas também que, se optar por conhecer as vantagens de estar conectado à cloud, você estará extremamente amparado e seguro para atingir todo o seu potencial, seja como empreendedor, técnico de TI ou escritor e roteirista.